quinta-feira, 19 de setembro de 2019


QUEM USA MACONHA É?


 Salve, salve amigos dos portadores da ELA. Quem usa maconha é? Não sejam preconceituosos e leiam esta mensagem todinha, tá bom?  Certa vez, em uma discussão calorosa entre dois seres humanos foi essencial para revelação de algo.

Um dos seres humanos, usuário de maconha perguntou: Eu sou maconheiro? O outro ser humano, que não era usuário, olhou para aquele outro ser, admirado, pois percebeu que ele não sabia que além de usuário era também maconheiro.

O ser não usuário de maconha, temendo por sua integridade física, mas ao mesmo tempo ciente que deveria revelar a verdade para aquele outro ser conduziu a revelação da seguinte forma: Ô...É... Veja bem, dizem quem fuma maconha é maconheiro. Você fuma maconha?

O outro ser, usuário de maconha, sem coragem de revelar suas convicções, mesmo gostando delas, não respondeu, e olhou com os olhos arregalados para o outros ser que rapidamente respondeu: É maconheiro. Kkkkkkkkk ...E continuou: “Mesmo que tenha uma conotação pejorativo e que o problema é seu em fumar maconha. Mas quem usa maconha é maconheiro. Kkkkkkkkkkkk

Imaginem vocês que tal discussão foi extremamente calorosa e rápida. Mas que teve um final feliz, já que o ensinamento imperou. Kkkkkkkkkkk

Mas o que a maconha tem a ver com a doença esclerose lateral amiotrófica? Nesta semana ao assistir o jornal Nacional da noite foi exibida uma matéria que falava sobre o uso medicinal da maconha no tratamento de diversas doenças, inclusive da esclerose lateral amiotrófica.

O derivado da Cannabis sativa chamado de tetrahidrocanabinolainda pode ser usado no tratamento dos sintomas dessa doença como à insônia, espasticidade, salivação excessiva, dificuldade na fala e de deglutição, fraqueza, falta de ar, depressão e dor.

Ainda pode ser usado no relaxamento muscular. Os estudos desse derivado comprovaram ainda que esse derivado é eficaz contra os efeitos oxidativos, que causam danos na medula espinhal, diminuindo assim a progressão da doença que consequentemente, aumentará o tempo e a qualidade de vida dos pacientes da ELA.

 Os estudos ainda seguem para isto necessita de mais investimento não só econômico como também jurídico e legislativo, para que ocorra a descriminalização do uso para fins medicinais, seu plantio e a certeza dos seus efeitos no ser humano.

O assunto é polêmico, requer muitas discussões, pois, infelizmente, assim como a maconha pode ser usado para proporcionar melhor condição de vida para aqueles que sofrem de doenças, por outro lado, há aqueles que usarão para fins recreativo.

Neste último caso, se abrirá um leque de problemas, assim como, permanecerá o preconceito dos usuários serem vistos como maconheiros. Mesmo que o problema seja deles. E que não temos nada com isso. kKkkk... Até quinta com ELA.

  
FONTES:
Benefícios da maconha (thc medicinal) no tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA).Farma USA. Disponível em:.http://farmausa.com/blog/beneficios-da-maconha-thc-medicinal/. Acesso em: 19 de set 2019.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019


ELA: Em busca da cura.


Oi, amigos dos portadores da ELA! ELA: Em busca da cura. Será maravilhoso o dia em que descobrirem o que realmente causa a doença esclerose lateral amiotrófica, assim como, a droga para sua cura.   

Dias atrás meu irmão Wendel me enviou uma matéria falando sobre uma pesquisa realizada na Escola de Medicina da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, em que os pesquisadores conseguiram identificar como as proteínas dos neurônios se aglomeram em um composto tóxico, que torna a célula doente e, por fim, a mata.

O estudo pretende desenvolver medicamentos que interrompam esse processo de aglomeração, freando a doença, ou quem sabe, trazendo a cura dessa doença. 

Passei para o meu irmão, professor Wellington Silva, portador da esclerose lateral amiotrófica, que logo informou que se tratava de uma pesquisa antiga. Essa descoberta foi feita há dois anos e já existem vários ensaios clínicos testando novos medicamentos.

Achei um outro estudo denominado de Projeto Mine que é uma pesquisa mundial que se dedica a entender a base genética da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e encontrar a cura para a doença.  É uma pesquisa grande que envolve 20 países, centros de pesquisa e fundações que trabalham com ELA ao redor do mundo.

Aqui no Brasil, o Instituto Paulo Gontijo (IPG), é quem compartilha os resultados que obtém com as pesquisas realizadas com os portadores da ELA que estão inseridos nesse projeto.

O que se pretende nesse projeto é analisar o genoma de 15.000 pessoas, sendo 100, brasileiros portadores dessa doença. Será feito uma comparação com 7.500 indivíduos controles (dentre eles, 50 brasileiros). Para atingir a meta de 150 amostras brasileiras.

O Instituto Paulo Gontijo conta com doações de pessoas e empresas para participar desse projeto de pesquisa, pois o processo de coleta, armazenamento e análise do material é extremamente caro e delicado.

Se vocês tiverem o desejo de doar para esse projeto, click no link a seguir: https://www.projectmine.com/pt-pt/donate/.

Já para a Instituição Paulo Gontijo existem duas formas: direta e indiretamente. Diretamente acessando o link abaixo:


De forma indireta, sem dinheiro. Segue link que dará mais informações:


Para que seja encontrado a cura da doença escleroso lateral amiotrófica é necessário que haja pesquisas. Para tanto, o governo tem que investir nas instituições públicas e privadas envolvidas nesse propósito.

Um país que não investe em pesquisas será sempre subordinado a outros países que investem e perderá a oportunidade de lucrar economicamente, pois os achados de uma pesquisa envolvem, também, retornos econômicos. Sem falar do papel humanitário que ela exerce.  Até quinta com ELA.

Fontes:

Instituto Paulo Gontijo. Disponível em: https://ipg.org.br/ipg/noticias/lan/br/id/ef02040c0230d081a22f06a75fc504ed#topo. Acesso em: Acesso em: 12 de set de 2019.


Cientistas descobrem a causa da ELA. Pró – cura da ELA. Disponível: http://procuradaela.org.br/pro/cientistas-descobrem-causa-da-ela/. Acesso em: 12 de set de 2019.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

AutomELA


Olá, amigos dos portadores da ELA. Um nome para uma cadeira de rodas automotora. Em uma das mensagens passadas foi sugerido que vocês dessem um nome para a cadeira automotora do professor Wellington Silva, portador da doença esclerose lateral amiotrófica. 

Lembrando que a Esclerose Lateral Amiotrófica significa fraqueza muscular secundária que compromete a motricidade dos membros.  Com a evolução da doença manter-se em pé é muito cansativo, requer muito esforço. Sem falar do aumento de quedas.

Por isso, há necessidade que o portador da ELA utilize cadeira de rodas para garantir sua segurança e melhor deslocamento. Foi percebendo essa importância que meu irmão achou importante ter uma cadeira de rodas.   E porquê não dar nome a sua companheira.

Pois, bem algumas pessoas deram algumas sugestões. Segue abaixo esses nomes:

1.       VivanELA
2.       Herbie
3.       AutomELA
4.       Minha bichinha
5.       Asa azul
6.       Sai da frente
7.       Fobica
8.       Magrela Pretinha

Dos nomes sugeridos acima o escolhido foi AutomELA. AutomELA é uma junção de duas palavras: automotor e da sigla ELA.  

Agradeço a sugestão de todos e a disposição em participar dessa brincadeirinha. Saibam que vocês tiraram sorrisos do professor Wellington Silva.

Desejo que a AutomELA seja de grande utilidade para meu irmão. Que ela o leve aonde ele desejar, com conforto e segurança. Até quinta com ELA. 

quinta-feira, 29 de agosto de 2019




Oi, amigos dos portadores da ELA! A mensagem de hoje é do próprio professor Wellington Silva portador da esclerose lateral amiotrófica. No dia 24 deste mês ele completou um ano em que foi diagnosticado com a ELA. Segue mensagem.

Receber o diagnóstico de uma doença devastadora que a medicina ainda não encontrou a cura é terrível para qualquer paciente bem como os seus familiares. Uma sensação horrível de impotência toma conta da gente expondo toda fragilidade da natureza humana. É o que acontece com a Esclerose Lateral Amiotrófica.

Desde o final de 2016 quando comecei a ter problemas de equilíbrio e caminhar de forma claudicante percebi que havia algo errado. No início achei que não fosse grave e por isso posterguei a minha ida ao médico.

 Dia 24 de agosto de 2018


 Finalmente, no dia 24 de agosto de 2018 depois de realizar vários exames, eu fiquei sabendo pelo neurologista que estava com Esclerose Lateral Amiotrófica, mais conhecida como ELA, uma doença degenerativa e sem cura.

Os primeiros três meses após o diagnóstico foram os piores da minha vida pois eu não conseguia fazer outra coisa a não ser chorar. Havia acabado de completar 52 anos e ainda com muitos sonhos para realizar. Desde então procuro encontrar sentido a fim de passar o tempo que me resta lutando com os incômodos trazidos por essa estranha doença.

Essas são as primeiras linhas que escrevo na tentativa de traduzir em palavras as emoções e o aprendizado que tenho adquirido ao longo desses últimos meses.  Como geneticista, eu poderia falar sobre a fisiopatologia, o mecanismo de herança e o tratamento da doença, mas gostaria de falar das maiores lições que eu tenho aprendido e algumas dicas que considero importantes.

O que vou dizer agora não é apenas o resultado de minhas próprias reflexões, mas o que também aprendi com a experiência de outras pessoas que passam por esse mesmo problema. Então vamos lá.

Nós só temos o hoje


Talvez a maior lição que aprendi é aquilo que a gente sabe, mas raramente lembra de colocar em prática. NÓS SÓ TEMOS O HOJE. Sei que posso estar chovendo no molhado, mas para mim essa foi a maior das descobertas que a ELA me trouxe.

Sou uma pessoa muito ansiosa, sempre pensando no futuro. Graças a ELA estou aprendendo a viver um dia de cada vez sem me preocupar em fazer tantos planos para o futuro. 

Viagem dos sonhos


Há muito tempo atrás, eu e minha esposa planejamos fazer uma viagem quando fizéssemos 25 anos de casados, mas por diversos motivos acabamos  adiando e os vinte e cinco anos se transformaram em trinta. “Felizmente” graças a ELA, logo depois do diagnóstico começamos a rever  nossas prioridades e conseguimos fazer a nossa tão sonhada viagem.


                      
Minha amada

      
                                                        Minha família

Valorizar as coisas mais importantes


Outra grande lição é de que nós APRENDEMOS A VALORIZAR AS COISAS MAIS IMPORTANTES E, PRINCIPALMENTE, AS PESSOAS. Sempre procurei estar presente na vida da minha família mas hoje o desejo de estar perto dela é maior do que antes.

Passar tempo com pessoas que eu amo é muito mais terapêutico do que o riluzol que tenho que tomar duas vezes por dia.

               
Amigos

    
 Família 

Escola Bahiana de Medicina de Salvador


 Quero destacar a importância de uma rede de apoio multiprofissional onde a gente se sente acolhido e bem cuidado. Quem tem ELA sabe que esta é uma doença que demanda muitos recursos financeiros e felizes são aqueles que recebem apoio profissional especializado de centros de referência como o Laboratório de Doenças Neuromusculares da Escola Bahiana de Medicina em Salvador.




Outra coisa importante é manter a fé.  Eu tenho seguido o conselho de um paciente com ELA dizendo para gente nunca perder a fé, quer seja em Deus, quer seja na ciência. Pode parecer irrelevante para os mais céticos, mas acredito que isso irá nos ajudar a enfrentar as limitações impostas pela doença.

Confesso que este é um desafio para mim, mas pertencer à uma comunidade de fé tem sido de grande valia. Sinto-me confortado  em saber que existem pessoas que oram por mim mesmo quando estou fraco.

O importante é manter os pensamentos catastróficos longe da nossa mente e ter uma atitude positiva em relação à vida. A psicoterapia tem me ajudado nesse aspecto e ler um bom livro, assistir um bom filme também ajudam.

Esperança


Para finalizar, quero compartilhar o pensamento de uma escritora americana chamada Ellen White sobre esperança. “Nada temos a temer quanto ao futuro a menos que nos esqueçamos como Deus tem nos conduzido no passado.” Manter a fé e a esperança pode ser o segredo para vivermos uma vida com ELA e feliz. Até quinta com ELA.  

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

ELA - Nome para uma cadeira automotora


Hello, amigos dos portadores da ELA! Escolhendo um nome para uma cadeira rodas automotora. Para dinamizar e lhe dar maior segurança, que meu irmão, professor Wellington Silva, portador da doença esclerose lateral amiotrófica, mais conhecida como a sigla ELA, diagnosticado, a menos de um ano, passou a ter como amiga e companheira, uma cadeira de rodas automotora.

Como havia anunciado em uma das mensagens anteriores que ele teria que se preparar com a galerinha que, certamente, pongaria na carona clandestina. Pois bem, isso tem acontecido. Não tenho culpa que possuo uma capacidade sensitiva apurada, só não entendo, porque, até agora, não consegui acertar o número da mega sena. Kkkkkkkkkkkkkkkkk

Continuemos a seriedade, nesta mensagem meu irmão gostaria de sugestões de nomes para batizar sua cadeira de rodas automotora. Vocês já deram nome a algum meio de transporte que tiveram? Como bicicleta, patinete, moto, carro, etc? Anos atrás, meu irmão Wendel teve um Fiet dos anos de mil novecentos e bolinhas....kkkk que a minha mãe, muito inspirada, lhe deu o nome de "jegue branco". Kkk... Acho que tais palavras angelicais ajudam a compreender a capacidade motora e cor desse carro, não é mesmo? kkkkkk

Vamos lá, dei uma olhada na internet e procurei nomes famosos de carros que poderão nos inspirar a escolher um nome para a cadeira automotora do meu irmão. Vejamos abaixo:

Supermáquina, o Pontiac Trans Am. ...


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Herbie, o Fusca 1963. ...


Batmóvel. ...


O carro dos Flintstones. ...

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E aí? Ajudou a inspirar vocês a escolherem um nome bem legal para máquina automotora do meu irmão? Segue vídeo do meu irmão e sua máquina automotora. Até quinta com ELA!






quinta-feira, 15 de agosto de 2019


ELA: cadeira de banho, qual o melhor tipo? 


Oi, amigos dos portadores da ELA. A ELA é uma doença degenerativa dos nervos motores, levando a imobilidade do portador. Não existe cura, mas tratamentos que proporcionam qualidade de vida ao portador.

Por isso, que é muito importante estarem atentos aos tratamentos medicamentosos, naturais e equipamentos que auxiliam e proporcionam aos portadores conforto e fluidez nas suas atividades diárias. Por exemplo, na hora do banho o portador poderá usar uma cadeira de banho que lhe dará mais segurança.

Mas qual o tipo de cadeira apropriada para um portador da ELA? Varia de acordo com as suas necessidades. As dicas a seguir servirão para ter uma ideia do material, durabilidade, estrutura,  praticidade e segurança que uma boa cadeira de banho deve ter.

Como todos sabem, com o passar do tempo, o ferro com a presença do oxigênio e a água, enferruja. Quando estagiei com a minha irmã Débora em uma casa de repouso para idosos, observamos várias cadeiras de banho amontoadas em um canto do lado de fora. Todas enferrujadas. E uma apenas sendo usada.

Foi então, que alertei a minha sobrinha, Daniella, filha do meu irmão, Wellington Silva, portador da ELA, sobre a ferrugem nas cadeiras de banho. E o vendedor das lojas por onde passamos, informaram que independente dos cuidados que deem a cadeira de ferro, se estiver perto ou não do mar, a cadeira de ferro enferrujará.

Tem cadeiras que levam de 6 meses a um ano para começar a apresentar corrosão na sua estrutura. E se enferruja, a tendência é quebrar, sem falar do risco de um possível corte na pele. Por isso, o melhor material para não enferrujar é o alumínio. 

Nem o aço inox serve, pois a camada de cromo que reveste a estrutura de ferro pode haver micro - falhas que enferrujarão.  Além do mais, o alumínio é leve.

Uma outra sugestão de cadeira de banho para portador da ELA é que tenha encosto que acomode as costas para que o seu corpo não cai para nenhum lado. Se for necessário, pode, até mesmo, amarrar o corpo no encosto. O que não acontece se o encosto for até a região da cintura.

Para aqueles que gostam de sair, como é o caso do meu irmão, a cadeira dobrável é ideal. Pois, facilita na hora de transferi-la para o carro. E sem esquecer das rodinhas e com travas. Além de ajudar no deslocamento da cadeira até o banheiro, a trava não corre o risco da cadeira deslizar no chão.

Por fim, a cadeira de banho deve suportar o peso do portador. A capacidade do peso, deve ser a mais do peso atual do paciente, para não perder, caso ganhe peso.

Recapitulando:  a cadeira de banho para um portador da ELA deve ser de alumínio, por ser leve e não enferruja; com encosto, que acomode as costas; dobrável, para quem viaja; e com rodas e travas, pois facilitará o deslocamento e aumentará a segurança.

Não encontramos esse tipo de cadeira nas lojas que passamos em Salvador, sendo comprada, na internet. Chegou rapinho e não teve nenhum problema. Segue o modelo abaixo. E até quinta com ELA.




Fontes:
Arinox,comercial LTDA. Disponível em: http://www.arinox.com.br/blog/aco-inox-enferruja/. Acesso em: 15 de agos. 2019.

Transforme sua casa. Aço inox, aço escovado, cromado ou alumínio: qual escolher?. Disponível em: https://www.transformesuacasa.com.br/aco-inox-aco-escovado-cromado-ou-aluminio/. Acesso em: 15 de agos. 2019.

quinta-feira, 8 de agosto de 2019


Você conhece ELA? Vídeo de divulgação da AbrELA

Hello, amigos dos portadores da ELA! A mensagem de hoje vem da Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica – AbrELA. É um vídeos bem curtinho que fala sobre a doença esclerose lateral amiotrófica e a importância da sua ajuda para mantê-la. Essa instituição tem como missão:
Oferecer melhor qualidade de vida aos pacientes com Esclerose Lateral
Amiotrófica no Brasil, por meio de orientação, informação e assistência
aos pacientes e familiares, bem como divulgação de informações sobre o
diagnóstico e tratamento desta doença para a sociedade e profissionais de
saúde
Segue link do vídeo. E até quinta com ELA!

https://www.youtube.com/watch?v=jQDtNMhCKI4