Uma valsa para duas pessoas que se amam, mesmo com a ELA.
OI, leitores da ELA! Uma valsa para
duas pessoas que se amam, mesmo enfrentando a doença esclerose lateral amiotrófica,
mais conhecida como a ELA.
Foi um mês realizando a viagem dos seus
sonhos, na Europa, meu irmão, Wellington Silva, e sua esposa Liliane, juntamente
com a sua família, contemplaram cenas naturais
belíssimas, entraram em castelos e museus, viram obras de artes famosas, dentre
elas o quadro da Monaliza.
Falando em Monaliza, existe um trecho
de uma música do grupo Melim que diz assim:
Se toda arte
Se inspirasse em seus traços
Então qualquer esboço
Viraria um quadro
Monaliza
A arte é o balsamo que alivia as
tensões da vida, principalmente, quando se trata de uma doença que machuca tanto
a parte física e emocional dos portadores da esclerose lateral amiotrófica. É através
da arte que expressamos nossos sentimentos e emoções.
A arte pode ser representada de várias
maneiras, através da pintura, escultura, cinema, teatro, música, dança e muito
mais. Mas a dança é a cereja da mensagem de hoje. A música, quase como,
instintivamente, faz embalar nossos corpos.
Parece que todos os hormônios do prazer
como a endorfina, oxitocina, dopamina e serotonina são liberados e dançam saltitantemente
pela nossa corrente sanguínea. Essa foi a sensação vivida por meu irmão
Wellington e sua amada esposas Liliane.
Enfrente a Embaixada Brasileira em Roma, que esse casal 30, que recentemente completaram bodas de pérola, dançaram a
valsa romântica ao som de um violino. Vale apena assistir. Quem der risada toma
cascudo. Kkkkkkk... Até quinta com ELA.