quinta-feira, 18 de julho de 2019


Uma valsa para duas pessoas que se amam, mesmo com a ELA.


OI, leitores da ELA! Uma valsa para duas pessoas que se amam, mesmo enfrentando a doença esclerose lateral amiotrófica, mais conhecida como a ELA.

Foi um mês realizando a viagem dos seus sonhos, na Europa, meu irmão, Wellington Silva, e sua esposa Liliane, juntamente com a sua família,  contemplaram cenas naturais belíssimas, entraram em castelos e museus, viram obras de artes famosas, dentre elas o quadro da Monaliza.

Falando em Monaliza, existe um trecho de uma música do grupo Melim que diz assim:  

Se toda arte
Se inspirasse em seus traços
Então qualquer esboço
Viraria um quadro
Monaliza

A arte é o balsamo que alivia as tensões da vida, principalmente, quando se trata de uma doença que machuca tanto a parte física e emocional dos portadores da esclerose lateral amiotrófica. É através da arte que expressamos nossos sentimentos e emoções.

A arte pode ser representada de várias maneiras, através da pintura, escultura, cinema, teatro, música, dança e muito mais. Mas a dança é a cereja da mensagem de hoje. A música, quase como, instintivamente, faz embalar nossos corpos.

Parece que todos os hormônios do prazer como a endorfina, oxitocina, dopamina e serotonina são liberados e dançam saltitantemente pela nossa corrente sanguínea. Essa foi a sensação vivida por meu irmão Wellington e sua amada esposas Liliane.


Enfrente a Embaixada Brasileira em Roma, que esse casal 30, que recentemente completaram bodas de pérola, dançaram a valsa romântica ao som de um violino. Vale apena assistir. Quem der risada toma cascudo. Kkkkkkk... Até quinta com ELA.



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